金曜日, 12月 05, 2008

O espírito de Deus-Parens

© Depto. de Missões Exteriores

Quando realizamos as mesmas coisas todos os dias, acabamos por acostumarmos e as nossas ações acabam por se torna automáticas, deixando o pensar de lado.
Um tempo atrás, quando fui abrir a porta do carro, tentei abri-la automaticamente apertando o botão da chave, só que não conseguia abrir mesmo apertando por diversas vezes.
Poderia ser que a bateria da chave havia acabado ou a parte interna do carro estava danificada.
Quando estava para ligar em casa pelo telefone celular, percebi uma luz forte e brilhante, que vinha de dentro do carro da gaveta em que guardamos as pequenas coisas, e lá dentro, estava jogado o telefone celular.
Pensei em pedir um telefone emprestado para alguém da vizinhança, e quando me dei conta, eu estava com a chave do carro na minha mão.
Faz pouco mais de dez meses que uso esse controle remoto. E sem me dar conta, havia esquecido completamente que se colocar a chave na trava da porta, ela abriria.
“A sociedade diz para fazer dessa ou daquela maneira, e acredito que por isso a fazemos”.
Dentro do nosso cotidiano, acabamos pensando que é tudo “natural, óbvio”, principalmente em relação às coisas materiais, onde devemos rever nossos conceitos sem nenhuma interferência por um outro ângulo.
Quando as coisas parecem naturais, mas não vão como achamos, o importante é melhorarmos a nós mesmos para podermos enxergar de uma forma ampla e com outra visão.
Abrir a porta, prender o cinto de segurança, Deus-Parens está sempre com o imenso amor parental, e pude sentir a importância do significado dessas coisas.


artigo retirado do jornal Tenri Jiho 30 de novembro
(escrito por Oka)